A abelha do suor.

  • Classe:  Insecta
  • Ordem: Hymenoptera
  • Familia: Halictidae
  • Gênero: Augochlorella
  • Nome popular: Abelha verde, abelha do suor
Augochlorella aurata

Abelha do suor encontrada na Escola Estadual Professor Roberto Alves doas Santos.

 

São chamadas de abelhas do suor, por ser atraída por suor humano na expectativa de encontra nutrientes necessários para a reprodução. Podem ser chamadas de abelhas verdes pela sua cor verde metálico. São abelhas que ocupam vegetação aberta para facilitar seu voo. Por essa característica é uma abelha encontradas em grandes regiões urbanas, dês de que haja flores para sua alimentação e as condições para a reprodução. Sua temporada de voo é muito curta e tem a duração de cerca de 5 meses, mas pode ser maior em regiões onde o verão é maior.

O comportamento reprodutivo dessa abelha é curioso e pode variar de acordo com o clima. E acontece assim: uma fêmeas férteis (rainha), encontra o local a onde fará o ninho. Com o ninho organizado ela começa a postura de um ou dois ovos de operarias (fêmeas sem a capacidade de reproduzir), para iniciar a colônia. Essas operárias ajudam a Rainha na construção do ninho e na alimentação da prole. Em outro ninho, outra Rainha, produz um ou dois ovo de machos férteis e os mantém até que saiam voando. Assim as rainhas vão alternando as proles, hora só machos e hora fêmea. Esta característica, da abelha do suor encontrada na Escola Estadual Professor Roberto Alves dos Santos, impede que aconteça a cruzamento entre abelhas parente (irmãos), mas também dividi a sua população entre abelhas sociais (formam colônias) e abelhas solitárias (que cuidam dos filhos sozinha).

 

Fonte consultada em 12/08/2019

http://mundoecologia.com.br/natureza/abelha-classificacoes-inferiores-e-nome-cientifico/

Circular técnico Embrapa 80 https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/312095/1/CT0080.pdf

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Açoita cavalo – Flora da Escola Professor Roberto Alves dos Santos

  • Ordem: Malvales
  • Família: Malvaceae
  • Gênero: Luehea
  • Espécie: Luehea divaricata
  • Nome popular: Açoita-cavalo-miúdo, estriveira e ivitinga, açoita-cavalo, ivatingui; açoita-cavalo, açoite-cavalo, salta-cavalo e soita-cavalo; açoita-cavalo-vermelho; saco-de-gambá, pau-de-canga , ibitinga, ivantingui, salta-cavalo e vatinga, envireira-do-campo, caa-abeti, ivantiji, ivitinga, mutamba-preta, ubatinga, uvatinga, ivatinga, cacauei, vacona-do-campo, papeá-guaçu.
  • Nomes vulgares no exterior: na Argentina, azota caballo e árbol de San Francisco; no Uruguai, Francisco Alvarez, e Paraguai, ka’a oveti.

Muito melífera. A árvore começa a produzir flores aos dois anos de idade e são hermafroditas e a polinização é feita geralmente pelas abelhas. Em natureza é a germinação das sementes é baixa. Seu galho ainda é usado como chicote nos animais. Em tupi a planta é ivatingi que significa “fruto-que-aborrece”, por conta de suas pontas que aborrece que pisa nelas. Apresenta crescimento médio e lento, adquirindo 25 centímetros por ano. Seu tronco e larga com reentrâncias formando ótimo abrigo para animais e epífitas. Perfeito para ninho de meliponídeos. No Rio de Janeiro é chamada de saco-de-gambá pelo fato desse marsupial dormir em cavidades do açoita-cavalo. A madeira é fácil de trabalhar, ideal para peças encurvadas como: hélices de aviões, pianos, móveis vergados, cabos de ferramentas, cangalhas, etc. De flores rósea e roxa, com aroma agradável. Abelhas e beija-flores participam da polinização. O conhecimento popular advindo dos índios brasileiros desenvolveu uso medicinais dessa arvores para tratamento de reumatismo e tem ação adstringente. Da flor se extraída óleo essencial. Do tronco resina, fibras, mutila gemas e substâncias tanantes. A resina da casca é usada para dar brilho e embelezar os cabelos. Os índios do Paraná e de Santa Catarina usam sua casca e suas folhas para descolorir o cabelo, no tratamento do câncer, de bronquite, gastrite, mal digestão e vermes. Sua beleza permite o paisagismo de praças devido suas flores e aroma.
A planta ocorre na América do Sul na Argentina, Uruguai, Paraguai e Brasil nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo. Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás, Bahia, Alagoas,

Fontes: em 09/08/2019
Açoita-cavalo: aprenda a fazer remédios caseiros https://fortissima.com.br/2015/01/19/acoita-cavalo-aprenda-fazer-remedios-caseiros-14680566/

Açoita-Cavalo – ttps://www.portalsaofrancisco.com.br/biologia/acoita-cavalo
http://meioambiente.culturamix.com/natureza/acoita-cavalo
Jorge Antonio de Farias Dissertação apresentada ao Curso de Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Florestal, Área de Concentração em Regeneração e Condução de Povoamentos Florestais, da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM, RS) como requisito para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Florestal Orientador: Prof. Dr. Juarez Martins Hoppe Orientador: Prof. Dr. nat. techn. Mauro Valdir Schumacher Santa Maria, RS, Brasil 2006 https://www.ipef.br/servicos/teses/arquivos/farias,ja.pdf

Pau jacaré. Todo Meliponicultor deveria plantar!!

A FLORA DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR ROBERTO ALVES DOS SANTOS

  • Classe: Magnoliopsida
  • Ordem: Fabales
  • Família: Mimosaceae
  • Gênero: Piptadenia
  •  Espécie: Piptadenia gonoacantha

    É uma árvore da Mata Atlântica e matas ciliares do Cerrado. Chega a 30 metros de altura, tem troncos altos e retos, com até 90 centímetros de diâmetro e com cristas levemente espinhentas. Em uma única flor possui os aparelhos reprodutivos masculinos e femininos e são pequenas e na cor amarelo-creme.. Ela é encontrada no Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Bahia, Santa Catarina, Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná. Nesses estados podem ser chamada de angico-branco, monjoleiro, monjolo, icararé e casco-de-jacaré. Sua florada alimenta com néctar e pólen as abelhas e outros insetos. As abelhas utilizam também sua resina na elaboração da própolis. A sua florada acontece entre agosto á março. Suas flores são amplamente visitadas por meliponídeos (importância melífera), momento em que é possível conhecer uma parte dos meliponídeos da região observando a visitação das flores. Segundo Engenheiro Florestal Paulo Ernani Ramalho Carvalho da Embrapa Florestas –Colombo Paraná (Circular Tecnica – 91 Colombo-PR 2004) Os  agentes polinizadores são as abelhas, destacando-se Apis mellifera (abelha-européia ou abelha africanizada), Melipona marginata (manduri), Melipona quadrifasciata (mandaçaia), Plebeia droryana e Plebeia remota (mirins), Plebeia saiqui e Scaptotrigona bipunctata (tubuna), Scaptotrigona depilis (tubiba), Scaptotrigona postica (mandaguari), Tetragonisca angustula (jataí); borboletas e mariposas e os sirfídeos (Diptera: Syrphidae).

Pesquisas realizadas pelo doutor Camilo Amaro de Carvalho na Universidade Federal de Viçosa indicam que destas folhas sai um poderoso extrato para fabricação de produtos antimicrobianos, antifúngicos e anti-inflamatórios de alto interesse farmacológico.  Essa  caracterisiticas podem ser levadas para o mel ou própolis.

São indicadas ao reflorestamento por serem árvores que crescem até 3 metros por ano, se desenvolvem bem em solos pobres ou degradados, por possuir a características de sugar água e nutrientes de solo profundos, trazendo á tona substâncias importantes para outros seres, recuperando a fertilidade do solo, por suportar até 4 meses de seca e as sementes podem se plantadas diretamente no solo.

FONTES – Catálogo da Flora – Campus USP Leste EACH-2012 consultado em 08/08/2019 http://each.uspnet.usp.br/site/download/manuais/Cat%C3%A1logo%20da%20Flora.pdf

– Crescimento e qualidade de mudas de pau-jacaré )Piptadenia gonoacantha (Mart.) Marcbr, bico-de-pato (Machaerim nictitans (Vell.) Benth.) E  fedegoso (Senna macranthera (Collad.) Irwin ET Baru.) em resposta à calagem. SOUZA, P. H. Viçosa – Minas Gerais – Brasil 2006. Consultado em 08/08/2019 https://www.locus.ufv.br/bitstream/handle/123456789/3051/texto%20completo.pdf?sequence=1&isAllowed=y

– Guia de Árvores com Valor Econômico. FILHO, E. M. C; SARTORELLI, P. A. R. IPTU São Paulo 2015.

– Identificação de Espécies Florestais -IPEF – Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais Consultado em 8/08/2019 https://www.ipef.br/identificacao/nativas/detalhes.asp?codigo=44

Pesquisadores desenvolvem fármacos a base de Pau-jacaré e requerem patente para a UFV consultado em 08/0/2019 http://www.ppg.ufv.br/?noticias=pesquisadores-desenvolvem-farmacos-a-base-de-pau-jacare-e-requerem-patente-para-a-ufv

 

Diversidade da Escola Estadual Professor Roberto Alves dos Santos

A Escola Estadual Professor Roberto Alves dos Santos Escola Pública Estadual, Endereço Rua Carlos Korkischko, 444, Vila Barros, Guarulhos – SP, CEP: 07192-, ocupa um quarteirão com uma área aproximada de 7056 mil metros quadrados.  A maior parte da escola é não construida ou área externa com 4500 metros quadrados, é pequena a área verde, no centro da Vila Barros-Guarulhos. Um pequeno refugio para poucos exemplares da flora e da fauna urbana de Guarulhos. E as ações que visem manter e ampliar flora a fauna que visita a escola, serão ações em pro da educação e da cidadania, pois tal área alem de manter o recurso da biodiversidade é um laboratório vivo para os estudantes do ensino fundamental e médio.

Com o objetivo de gerar material de apoio pedagógico ao ensino fundamenta e médio o o Professor Eduardo do Nascimento, visa realizar o inventario da biodiversidade Escola Professor Roberto Alves dos Santos

Galo da serra

  • Classe: Aves
  • Ordem: Passeriformes
  • Família: Cotingidae
  • Gênero: Rupicola
  •  Espécie: Rupicola rupicola
  • Nome popula: Galo da serra

Parece que existem duas espécies de galos-da-serra bastante similares… Uma vive na região amazônica, noroeste do Brasil (nos Estados do Amapá, Amazonas e Roraima), também nas Guianas e Venezuela, “Guianan Cock-of-the-rock” (Rupicola rupicola). A outra espécie, “Andean Cock-of-the-rock” (Rupicola peruviana), parece que vive na Colômbia e no Peru, onde é chamado de “Gallito de las Rocas – Manu”…

Uma das aves mais bonitas da fauna silvestre brasileira. Tamanho médio de 28 centímetros. O macho possui um topete constituído de uma crista larga, ereta e semicircular, vertical na cabeça, da nuca e cobrindo o bico. Plumagem laranja, asas e extremidade da cauda negras. Coberteiras muito desenvolvidas.

Fêmea marrom-pardacenta com topete acanhado. Fazem a exibição da plumagem em local na mata, o qual é limpo das folhas através de um incessante bater de asas. Embora possa ocorrer vários machos em determinada área, cada um possui seu local de exibição.

Possui voo pesado semelhante ao pombo. Constróem os ninhos em cavernas nos rochedos ou nas ravinas, frequentemente sobre um regato. O ninho é constituído de uma sólida panela de barro misturado com fibras vegetais e coberto de liquens. Habitam as escarpas cobertas de florestas cortadas por riachos sombreados. Ocorre nas serras fronteiriças entre o Brasil, Venezuela, Colômbia e Guiana…

TOXICIDADE DO HERBICIDA GLIFOSATO X Contra as abelhas sem ferrão

TOXICIDADE DO HERBICIDA GLIFOSATO, é menor para abelhas se aplicado durante a noite.

Sabe-se que atualmente ocorre um fenômeno mundial de perdas de colônias, nomeado “Desordem do Colapso das Colônias (CCD)”. São elencados muitos motivos que corroboram com tal fenômeno, no entanto, um dos principais tem sido a intoxicação com defensivos agrícolas. Tais perdas são significativas em todo o mundo, por exemplo, nos EUA elas foram de 59% entre 1947 e 2005, Ou seja, mais da metade das abelhas morrem nos EUA com uso de agrotóxico. Já Europa, de 1985 a 2005, ocorreu perdas de 25% das colônias. Tal fato só pode ser explicado pelas consciências dos europeus sobre o uso de venenos em seu território e por respeitar a vida dos patriotas e de seus recursos como a água, o solo , o ar e principalmente a biodiversidade. Mas pais de primeiro mundo (europeus), indiretamente incentivam uma utilização de tais venenos em nosso território quando importam nossas frutas, grãos, carne e outros produtos agrícolas. Demonstram que não se preocupam com a biodiversidade mundial e nem com as populações dos países agrícolas em todo o mundo. Pois deveriam, tais países, em respeito às abelhas e os seus serviços, criarem barreiras para inibir o uso de venenos na produção de produtos agrícolas que importam.

Com tudo sabe-se que o Roundup (chamado de mata-mato ou glifosato) é o herbicida mais usado no mundo, e os efeitos destes herbicidas podem ser nocivos e representar sérios danos a uma diversidade de espécies de insetos. Danilo Carvalho Serpa em seu estudo  “TOXICIDADE DO HERBICIDA GLIFOSATO PARA ABELHAS AFRICANIZADAS”  Ao analisar o vôo de abelhas A. melífera de volta a colméia, após ofertar solução de sacarose contaminada com pequenas doses de Roundup, foi possível verificar diferenças no tempo de retorno a colméia, “foi mais demorado’. Porem evidenciou que as abelhas morrem ao ingerirem dose maior do Roundup. Com isso o zootecnista prosseguiu em seu estudo e observou e concluiu que se as aplicações de Roundup forem realizadas durante a noite a sua toxidade será menor pela manhã, havendo muitas chances das abelhas não morrerem pela perda da toxidade do veneno horas depois de sua aplicação.

Assim o estudo de Danilo deve ser divulgado boca a boca amplamente por meliponicultores pois a aplicação de Roundup, é grande em ambientes agrícola, de veraneio, chácaras,  sítios e urbanos. E se o uso de Tal veneno acontecer somente durante a noite, haveria redução na Desordem do Colapso das Colônias.

Em ambientes de veraneio, chácaras,  sítios e urbanos, na maioria das vezes a  aplicação Roundup, mata-mato ou glifosato é orientada por caseiros ou por pessoas que são contratados para realizarem serviços de limpezas de terrenos por ser mais fácil, porem o valor pago para se limpar é o mesmo.

Fonte consultada em 05/07/2019

TOXICIDADE DO HERBICIDA GLIFOSATO PARA ABELHAS AFRICANIZADAS – DANILO CARVALHO SERPA https://ufsj.edu.br/portal2-repositorio/File/cozoo/TCC/2017-2/TCC_DaniloCarvalhoSerpa.pdf

BIOENSAIOS EM LABORATÓRIO INDICAM EFEITOS DELETÉRIOS DE AGROTÓXICOS SOBRE AS ABELHAS Melipona capixaba E Apis mellifera – INGRID NAIARA GOMES https://www.locus.ufv.br/bitstream/handle/123456789/11010/texto%20completo.pdf?sequence=1&isAllowed=y

Pixoxó

  • Classe: Aves
  • Ordem: Passeriformes
  • Família: Thraupidae
  • Gênero: Sporophiala
  • Espécie: Sporophiala frontalis
  • Nome: popular: Pichochó, pichochó-taquara, pixoxo-estrela, cacatau, estalador.chanchão,

 

Seu canto é um açoitar violento “tchó_tchó-tchótchüt”, emitido constantemente, o que da o nome pichochó. Algumas fêmeas cantam. Cantam de madrugada. Seu bico chama a atenção pela inversão do normal, onde a maxila é muita mais fina que a mandíbula. Os machos só adquirem a cor definitiva da plumagem após o terceiro ano de vida. Há que tudo indica, os jovens machos permanecem com a plumagem parda, aparentando um fêmea para evitar o ataque violentos de machos adultos, que defende território,  porem, esses “pardos” cantam muito e já gala as fêmeas e podem ser pais de muitos filhotes a partir 10 meses. Quando o evento raro de taquaras e bambus frutificar os pichochós viajam muitos quilômetros para aproveitar o “arroz de taquara”. Em algumas taquaras a frutificação pode acontecer a cada 8 anos, outras em 12, 20, 30 ou mesmo 34 anos. Devido o grande intervalo de frutificação um pichochó só comerá o arroz de taquara uma vez na vida, e quando à oportunidade viajam muitos quilômetros.  No Rio de Janeiro foi registrada a frutificação da taquara em 1952 e 1981Ocorre do Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraguai e Argentina.

  • Classe: Reptilia
  • Ordem: Squamata
  • Género: Polychrus
  • Espécie: Polychrus acutirostris
  • Nome popular: Papa vento do cerrado, papa vento, calango preguiça

Lagarto de movimentos lentos que o atribuiu o apelido de calango-preguiça. Pode serer considerado o único lagarto arborícola, das formações abertas do Cerrado. Também conhecido como papa-vento, pois, quando se sente incomodado infla o papo. Seus olhos possuem movimentos independentes (um para cada lado), permitindo que localize os insetos dos quais se alimenta. Quando localiza um inseto, os dois olhos concentram-se na preza, que a partir dai tem poucas chances de escapar do ataque rápido e preciso. Apresenta camuflagem eficiente com coloração mutável (quase um camaleão brasileiro), isso colabora na caça de insetos e para passar despercebido dos predadores. Ao contrario do  que reza a crendice popular, n]ao existem lagartos venenosos no Brasil e não transmitem doenças  de pele como os famosos

Patativa chorona

  • Classe: Aves
  • Ordem: Passeriformes
  • Família: Emberizidae
  • Género: Sporophila
  • Espécie: Sporophila leucoptera
  • Nome popular: Patativa chorona, boiadeira, bico vermelho

Um dos maiores <i>Sporophila</i>, perdendo em tamanho somente para o pichochó. Passeriforme com plumagem muito bonita, apesar da simplicidade das cores onde apresenta o branco, cinza e o amarelo milho do bico. Seu porte de valentia também exalta sua beleza.Canto vagaroso “u-i, u-i, u-i, u-i…”, e um chamado “djäip”, chamado de advertência parecido com o pardal “qüak”. Às vezes fecham os olhos para cantar. Existem diferenças regionais do canto. O canto e valentia em natureza acontecem no período de reprodução, na época de descanso (fora do período de reprodução), param de cantar ou cantam como pouca vontade e perdem a valentia. Em cativeiro só não cantam na muda. Também se banham com areia. Agarram-se a haste de capim e ainda batendo as asas e espera que o capim envergue até o chão e com os dedos empurram as sementes para o solo e depois as colhem.  É um passarinho um tanto raro na natureza devido a grande procura pelos passarinheiros. Ocorre no Nordeste, Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Goiás, Mato Grosso, Argentina, Paraguai e Bolívia.

Borâ

  • Reino: Animalia
  • Filo: Arthropoda
  • Gênero: Tetragona
  • Espécie: Tetragona clavipes
  • Nome popular: BORÁ

Captura e transferência de abelha borá (Tetragona clavipes)

Distribuição geográfica : Acre, Amazonas, Amapá, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Paraná, Rio de Janeiro e São Paulo (Silveira et al., 2002).